Resenha: Lengionella (Série Redenção)
Autor: M.A. Costa
Lançamento: 2014
Editora: Livros Ilimitados
Gênero: Ficção Científica
Sinopse: Século XXVI, um mundo mais justo e em paz.
O ser humano vive em média 200 anos, os grandes medos e desafios da civilização ficaram para trás... Ledo engano.
Caos, ódio e morte voltam a bater à porta da humanidade quando um grupo extremista desenvolve uma super bactéria que mata seletivamente. Caberá a Peter Brose, político jovem, influente e bem intencionado, o desafio de salvar a reça humana de sua autodestruição.
Legionella, primeiro livro da série Redenção, dá o pontapé inicial nesta trilogia de ficção científica com muita ação, suspense e imaginação. Repleta de personagens únicos e cativantes, o livro apresenta um futuro plausível e assustador que leva o leitor a refletir sobre a essência humana e os caminhos que a humanidade insiste em seguir, apesar de sua privilegiada capacidade de evolução.
Uma trama marcada pelo inesperado e surpreendente, essencial para os fãs de ficção científica e suspense.
O livro é dividido em três partes, e a primeira parte é dedicada a contar como se dá essa nova organização e os primeiros anos de vida de Peter Broser, que é nosso personagem principal, temos uma narrativa contada por ele, muito boa, e tranquila. A história segue um ritmo bom.
A história principal é fantástica: Uma bactéria que mata seletivamente.
M.A. Costa tinha uma história e tanto nas mãos, mas ele não soube aproveitar completamente a história que tinha e algumas vezes se perdeu. Primeiro ponto: Ele escolheu contar a história através do personagem principal, como se fosse uma biografia, pois ele já tinha vivido aquilo, até onde sabemos, entretanto temos algumas cenas que o Peter não estava presente e ele narra com tantos detalhes essas cenas, entrando até na cabeça de um personagem dizendo o que ela estava pensando, infelizmente não marquei essa página, para dizer exatamente onde era. Enfim, se a história está sendo narrada pelo personagem-narrador, não se pode sem um motivo prévio mudar para narrador-onisciente. E isso tornou um pouco chata a leitura, em trechos como o que um dos antagonistas fez, e como ele se comportou na prisão e quando narra a história de Metrovinos.
Também achei que por se tratar de uma série ou trilogia, não era necessário contar tudo o que ele contou no primeiro livro, quando se trata de série eu gosto de usar como exemplo Harry Potter, nós temos sete livros, então a cada livro nós temos um crescimento do mundo que JK Rowling criou, ela não jogou tudo no primeiro volume da série, e eu acho que muita coisa que está no primeiro livro, poderia ser inserida os posteriores.
Eu tenho de engrandecer o trabalho editorial do livro: O livro está lindo, desde capa até a diagramação, a divisão de cada capítulo tem um desenho em cinza com o título, as ‘partes’ estão em folhas pretas, temos uma letra diferente em alguns trechos, porém a revisão pecou feio, o livro está com diversos erros de pontuação e digitação, até de escrita. Acho que essa é a primeira edição do livro, então se e quando fizerem uma segunda edição o revisor tem de passar um pente fino no manuscrito.
Enfim temos um livro de estreia que tinha tudo para dar certo, em algumas questões até tenha dado, em outras nem tanto. Acho que das 230 páginas que compõe o livro 50 delas fossem reescritas ou até mesmo cortada teria um livro perfeito, mas eu gostei da história, M.A. Costa tem uma puta história nas mãos e o segundo volume parece que será melhor que o primeiro, assim espero.
Olá pessoal,
tudo certinho?! Hoje Falaremos de Legionella primeiro livro da série Redenção,
livro de estreia do escritor brasileiro M.A. Costa.
Primeira
coisa que devo destacar é o novo mundo que M.A. Costa criou, em meio à “era das
distopias”, temos um livro de ficção cientifica, onde o ser humano aprendeu a
viver em harmonia por todo o globo e juntos conseguiram extinguir a guerra e a
fome de todo o globo. No século XXVI já temos viagens interplanetárias, carros
voadores, comunicação avançada e os seres humanos vivem cerca de 200 anos. Sinceramente,
eu moraria nesse mundo, temos uma nova organização política, econômica e
social. Novas leis, uma nova prisão. Enfim, um novo mundo.
O livro é dividido em três partes, e a primeira parte é dedicada a contar como se dá essa nova organização e os primeiros anos de vida de Peter Broser, que é nosso personagem principal, temos uma narrativa contada por ele, muito boa, e tranquila. A história segue um ritmo bom.
A história principal é fantástica: Uma bactéria que mata seletivamente.
M.A. Costa tinha uma história e tanto nas mãos, mas ele não soube aproveitar completamente a história que tinha e algumas vezes se perdeu. Primeiro ponto: Ele escolheu contar a história através do personagem principal, como se fosse uma biografia, pois ele já tinha vivido aquilo, até onde sabemos, entretanto temos algumas cenas que o Peter não estava presente e ele narra com tantos detalhes essas cenas, entrando até na cabeça de um personagem dizendo o que ela estava pensando, infelizmente não marquei essa página, para dizer exatamente onde era. Enfim, se a história está sendo narrada pelo personagem-narrador, não se pode sem um motivo prévio mudar para narrador-onisciente. E isso tornou um pouco chata a leitura, em trechos como o que um dos antagonistas fez, e como ele se comportou na prisão e quando narra a história de Metrovinos.
Também achei que por se tratar de uma série ou trilogia, não era necessário contar tudo o que ele contou no primeiro livro, quando se trata de série eu gosto de usar como exemplo Harry Potter, nós temos sete livros, então a cada livro nós temos um crescimento do mundo que JK Rowling criou, ela não jogou tudo no primeiro volume da série, e eu acho que muita coisa que está no primeiro livro, poderia ser inserida os posteriores.
Eu tenho de engrandecer o trabalho editorial do livro: O livro está lindo, desde capa até a diagramação, a divisão de cada capítulo tem um desenho em cinza com o título, as ‘partes’ estão em folhas pretas, temos uma letra diferente em alguns trechos, porém a revisão pecou feio, o livro está com diversos erros de pontuação e digitação, até de escrita. Acho que essa é a primeira edição do livro, então se e quando fizerem uma segunda edição o revisor tem de passar um pente fino no manuscrito.
Enfim temos um livro de estreia que tinha tudo para dar certo, em algumas questões até tenha dado, em outras nem tanto. Acho que das 230 páginas que compõe o livro 50 delas fossem reescritas ou até mesmo cortada teria um livro perfeito, mas eu gostei da história, M.A. Costa tem uma puta história nas mãos e o segundo volume parece que será melhor que o primeiro, assim espero.
Então
pessoal essa foi nossa crítica de hoje, se você se interessou pela a história, pesquise
no site oficial do livro: www.redencaolivro.com
, é uma história realmente boa, mas teremos aqueles erros que já citei para
vocês, espero que tenham gostado. Não se esqueçam de se inscreverem aqui no blog e seguirem nossas redes sociais, até a próxima!!
book-trailer
Marlon Souza. Escritor, idealizador e cocriador do Estúdio Literário, está a vias de lançar seu primeiro romance: "Às vezes até se tudo der errado, pode ser bom!", pela editora Autografia.
 Autor: M.A. Costa Lançamento: 2014 Editora: Livros Ilimitados Gêne...){kind=link}
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