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Resenha - Put some farofa de Gregorio Duvivier - MLI2015 (Terceira Leitura)

Maratona Literária de Inverno 2015 - #MLI2015
#Terceira Leitura




Blog: Estúdio Literário
Resenha: Put some farofa
Autor: Gragorio Duvivier
Lançamento (Brasil): 2014
Editora: Companhia das Letras
Gênero: Comédia, crônicas, esquetes.


Sinopse: Gregorio Duvivier, um dos autores mais inventivos e promissores do rasil na atualidade. Reunindo o melhor de sua produção ficcional, Put some farofa traz textos publicados na Folha de S. Paulo e esquetes escritos para o porta dos fundos, além de alguns inéditos.

         Se Gregorio Duvivier revela o raro dom da multiplicidade, tendo despontado no cenário cultural brasileiro ao mesmo tempo como ator, roteirista, comediante, cronista e poeta, também múltiplo é este volume, que transita entre ficções, memórias de infância, ensaios sobre artistas que o influenciaram, artigos de opinião, exercícios de estilo e experimentações sem fim. Os textos vão da pauta que está sendo debatida naquele dia no jornal ao completo nonsense; do lirismo ao humor escrachado; do íntimo ao universal.
         
          No conjunto, o que espanta no autor é o frescor, a coragem, e sobretudo, a capacidade inesgotável de se renovar a cada semana, contando sempre com a inteligência e a sensibilidade do leitor.

" Nem todo bom humorista é um bom cômico, nem todo bom comediante é um om ator e nem todo bom roterista é um bom cronista. O Greforio Duvivier é tudo isso ao mesmo tempo e vice-versa. É econômico: você paga por um Duvivier e leva seis." - Luis Fernando Verissimo.


Olá pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar um pouco do livro Put some farofa, do multitalentoso Gregorio Duvivier, minha terceira leitura (não programada) da Maratona Literária de Inverno.


Então pessoal, vamos falar um pouquinho desse livro que desde já posso afirmar que adorei, por sua escrita sarcástica, muito engraçada e descontraída. Aqui em Put some farofa, temos muito do Gregorio Duvivier, temos sua posição política e seus questionamentos, o livro é de fácil leitura, eu li em poucas horas, e gostei muito de toda a organização do livro.

Para fãs do Porta dos Fundos, vão encontrar algumas esquetes que Gregório escreveu e até participou, e são brilhantes, e temos textos do cotidiano e memórias do Gregorio que são realmente muito boas, e nos fazem conhecer um pouco mais sobre a vida dele.


Essa resenha é em curtinha, pois não tem muito do que falar e não queria colocar textos do livro aqui, só falo que todos que goste de uma leitura madura e descontraída com certeza vão adorar esse livro e a escrito do Gregorio Duvivier, Put some farofa foi um dos melhores livros que li esse ano e indico a todos desde já. 


Não se esqueçam de se inscreverem no blog e curtirem a página no facebook, essa é nossa resenha de hoje, até mais pessoal!! 

Resenha - Sobre a escrita de Stephen King - MLI2015 (Segunda Leitura)

Maratona Literária de Inverno 2015 - #MLI2015
#Segunda Leitura



Blog: Estúdio Literário
Resenha: Sobre a escrita
Autor: Stephen King
Lançamento (Brasil): 2015
Editora: Suma das Letras
Gênero: autobiografia, não ficção.

Sinopse: Sobre a escrita traz uma visão prática da profissão de escritor, incluindo as ferramentas básicas que todo aspirante a autor deve possuir. Mas este é também um relato pessoal; Stepnhen King baseia seus conselhos em memórias vividas da infância e nas experiências do início da carreira: os livros e filmes que o influenciaram; o processo criativo de transformar uma ideia em livro; os acontecimentos que inspiraram seus primeiros sucessos. Pela primeira vez, uma autobiografia íntima, um retrato da vida familiar de King.

          O resultado é uma aula singular sobre o ato de escrever. Citando suas próprias obras e exemplos que vão de H.P. Lovecraft a Ernest Hemingway, de John Grisham a J.R.R. Tolkien, um dos maiores autores de tdos os tempos ensina como construir personagens e desenvolver tramas, bem como as melhores maneira de entrar em contato com profissionais do mercado editorial.
           
           Ao mesmo tempo um álbum de memórias e uma aula apaixonante, Sobre a escrita irradia energia e emoção no assunto predileto de King: literatura.


Olá pessoal tudo certinho?! Hoje vamos comentar o livro Sobre a escrita de Stephen King.


Em resumo esse livro é perfeito, e deveria ser lido por todos, escritores ou não, supostos escritores e até aqueles que não gostam de escrever. Temo um livro super tranquilo, de escrita fácil, a narração é fantástica, verdadeiramente uma aula sobre o ato de escrever, mas Sobre a escrita, não se detém a uma aula sobre a arte de escrever.

Na primeira parte do livro intitulada currículo, temos um resumo da vida de King, desde sua infância e fatos engraçados até os primeiros passos na longa caminhada do escritor King, temos o processo de publicação, os filmes e livros que ele leu, etc.

Em outra parte temos de fato a arte de escrever, dicas mais diretas sobre a arte, conselhos e como King trata a escrita, como ele escreve, como ele tem ideias. Temos alguns exemplos muito interessantes de como ele tem uma ideia para o livro e como ele transforma a ideia em um livro de fato.

Na ultima parte do livro temos um relato sobre um acidente que Stephen King sofreu, e como ele quase morreu por causa desse acidente. E como ele venceu sua atual situação e terminou de escrever este livro em questão, ainda fazendo fisioterapia e se recuperando do acidente.

Não tenho muito a falar desse livro, por que é uma verdadeira aula e celebração a vida e a arte de escrever fui verdadeiramente presenteado quando li esse livro, e queria muito que o Stephen King reescrevesse esse livro, atualmente, pois ele foi escrito em 1999. Então não temos muita coisa atual, porém esse livro ficará para sempre na memória daqueles que o ler, eu super indico, esse livro me transformou em um escritor melhor, e acho que isso já é o suficiente.

E aí pessoal o que acharam da resenha? Não se esqueça, de curtir a página e se inscrever aqui no blog. Até mais!

Resenha Quatro de Veronica Roth - MLI2015 (Primeira Leitura)

Maratona Literária de Inverno 2015 – #MLI2015

#Primeira Leitura



Blog: Estúdio Literário
Resenha: Quatro
Autor (a): Veronica Roth
Lançamento (Brasil): 2014
Editora: Rocco
Gênero: Distopia


Sinopse: Dois anos antes de Beatrice Prior fazer sua escolha, quem passa por esse difícil processo é Tobias. Transferir-se da Abnegação para a Audácia é sua única chance de recomeçar. Na nova facção, ninguém o chamará pelo nome que seus pais lhe deram. Nela ele não deixará o medo transformá-lo em uma criança covarde.

Agora conhecido como “Quatro”, ele descobre durante a iniciação que pode ser bem-sucedido na Audácia. Todo o processo está apenas começando, e Quatro precisa conquistar seu lugar na hierarquia da nova facção. As decisões que tomar vão afetar os próximos iniciandos e revelarão segredos que ameaçam seu próprio futuro – e o de todo o sistema de facções.

Dois anos após sua transferência, Quatro está preparado para agir, porém ainda não definiu um caminho. Talvez a primeira inicianda a pular na rede ajude-o a mudar tudo. Quem sabe assim ele possa voltar a ser Tobias.

Quatro, de Veronica Roth, se passa no mesmo mundo da série de sucesso internacional Divergente e é contado da perspectiva de Tobias Eaton. As quatro histórias incluídas aqui “A transferência”, “A iniciação”, “O filho” e “o traidor”, além de três cenas exclusivas – dão aos leitores um eletrizante vislumbra da vida e do coração de Tobias e compõem o cenário da saga épica da trilogia Divergente.


Olá pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar de Quatro, o primeiro livro que li na MLI 2015.

Quatro, vai narrar a história de Tobias Eaton, desde sua transferência até mais ou menos quase o final do livro Divergente, porém tudo contado na visão do Tobias. Temos todo o conhecimento que nos é dito no decorrer da trilogia, mas contado detalhadamente, como ele se transferiu, como o pai o tratava, como a mãe veio a abandona-lo e como ela voltou a entrar em contato novamente, como conheceu e se apaixonou por Tris, como foi sua iniciação, como Ele recebeu seu nome, e tenho de falar que Veronica Roth foi feliz ao escrever esse livro, não sei se ela o escreveu antes de Divergente e reorganizou ou se escreveu depois, mas Quatro é muito melhor do que Convergente.

A narração do Quatro ainda é um pouco ruim, acho que a Roth não conseguiu chegar na essência do personagem tendo muitas descrições desnecessárias e excessivas.

Na primeira parte: “A transferência”, é nos contado como Tobias se transfere para a Audácia e como ele recebe seu nome, Quatro, logo no começo da transferência e a Veronica achou uma alternativa convencível para o que ela fez, mesmo não me convencendo cem por cento, mas a explicação dela fez alguma lógica.

Na segunda parte: “A iniciação”, conta de fato toda a iniciação de Quatro e toda a questão dele ser um “divergente”, e como Amah “morre”, e todas as questões de sua nova vida, suas brigas com Eric, sua amizade com Zeke, dentre outras coisas.

Na terceira parte: “O filho”, narra sua vida pós iniciação, e de como ele provavelmente se tornaria um dos lideres da Audácia, também narra seu reencontro com sua mãe, e o inicio de sua investigação que trará grandes problemas no futuro.

Na quarta e última parte temos um salto no tempo para o meio da iniciação de Tris, tendo quatro como instrutor, nessa parte “O traidor”, temos duas história paralelas, a investigação de Quatro sobre o que a Erudição e a Audácia estão tramando e seu envolvimento com Tris dá para ver como ele vai se apaixonando por ela e todas as demais coisas, e achei a conclusão do livro muito boa.

Depois dessa partes temos três cenas “exclusivas”, que de exclusividade não tem nada, simplesmente são três cenas contadas sob a percepção de Quatro, simples assim, e são boas também.

Eu já devo ter mencionado que odiei Convergente, que a Tris ficou chata e o Quatro era burro, verdadeiramente Veronica Roth não tem talento para trabalhar personagens masculinos, e ela não soube desenvolver aquele livro em nenhum aspecto. Mas quatro me surpreendeu de um jeito bom, não é o melhor livro da minha vida, está de longe de ser bem escrito e bem desenvolvido, mas é um livro bom, melhor do que Convergente, com certeza.


Então essa foi minha resenha de hoje, demorei a fazer as resenhas da semana passada da MLI, pois fiquei sem internet, mas agora está tudo certo. Comentem aqui o que estão achando da Maratona e o que estão lendo, Até mais.  

Resenha: Paixão sem limites - Abbi Glines

Blog: Estúdio Literário Resenha: Paixão sem limites Autor: Abbi Glines  Lançamento: 2013 (Brasil) Editora: Arqueiro  Gênero: New adult















Sinopse: Blaire Wynn não teve uma adolescência normal. Ela passou os últimos três anos cuidando da mãe doente. Após sua morte, Blaire foi obrigada a vender a casa da família no Alabama para arcar com as despesas médicas. Agora, aos 19 anos, está sozinha e sem lugar para ficar. Então não tem outra escolha senão pedir ajuda ao pai, que as abandonara.

Olá pessoal lindo! Tudo Bem? Hoje vamos falar de um livro bem legal, "Paixão sem limites", da Abbi Glines.



   O livro vai contar a história da Blaire, uma menina de 19 anos e orfã. (Mais ou menos orfã, pois seu pai continua vivo, mas é a mesma coisa que nada.). Ela passou a adolescência inteira cuidando da mãe que estava com câncer. Depois que a mãe morreu e ela vendeu a casa para pagar as despesas da médicas, ela precisou pedir ajuda ao pai. 
   
  O pai dela casou de novo com uma perua muito, mas muito fútil, esnobe e mesquinha. Uma mulher insuportável, mas só vamos conhecê-la ,elhor nos outros livros. (Sim, tem mais de um, é uma trilogia.). O pai dela resolve mandá-la para a casa do enteado, que por sinal, e obviamente, é lindo, maravilhoso, rico e badboy, Rush Finlay. Ele é filho de um astro do rock e é completamente mimado e extremamente esnobe.
   
  No primeiro momento, ele nem olha direito para a menina. Manda ela ir embora sem um pingo de dó. O pai dela não tinha avisado que ela viria e isso gerou uma revolta no deus-grego-divo-do-rock. Mas, quase no mesmo instante ele volta atrás na decisão e a coloca para dormir num quartinho de empregada, debaixo da escada. Com o passar do tempo, eles vão se conhecendo melhor, acabam se tornando amigos e, a partir dai, vocês podem tem uma ideia de como essa história termina. 
  É um livro curtinho, tem um pouco mais de 200 páginas e li em apenas um dia. A escrita é agradável e muito fácil de ler. Não é um livro que te faz questionar a existência humana, mas serve muito bem de passa tempo e a história é boa. Fora que é um new adult e vocês sabem do que estou falando, rsrs.
  
 Como o livro é um trilogia, vocês ainda vão ouvir falar mais dele por aqui. Além de fazer parte de uma trilogia, ( Paixão sem limites, Tentação sem limites e Amor sem limites), ele também faz parte da série Rosemary Beath. Que vai contar a história de vários casais do mesmo local.

  O primeiro livro vai deixar algumas questões para se amarrar no segundo, assim sendo, vocês precisarão ler os dois. Já o terceiro, é uma continuação, mas o livro poderia ter acabado no segundo tranquilamente. 

  É uma história cheia de romance, reviravoltas, tem um misteriozinho que te deixa de boca aberta, coisa que eu não esperava nesse livro, e tem sexo. 

  Como falei, é agradável de ler, flui muito bem e vocês lêm rapidinho. Recomendo muito. Aproveitem que julho é mês de férias e se joguem na leitura.


  Espero que tenham gostado! :)
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Resenha - E não sobrou nenhum (antigo: O caso dos dez negrinhos) de Agatha Christie


Blog: Estúdio Literário
Resenha: E não sobrou nenhum (antigo: O caso dos dez negrinhos)
Autor (a): Agatha Christie
Editora: Globo Livros
Lançamento (Brasil): 2009 (1ª edição)
Gênero: Policial, suspense, assassinato.

Sinopse: Uma ilha misteriosa, um poema infantil, dez soldadinhos de poscelana e muito suspense são os ingredientes com que Agatha Christie constrói seu romance mais importante. Na ilha do Soldado, antiga propriedade de um milionário norte-americano, dez poessoas sem nenhuma ligação aparente são confrontadas por uma voz misteriosa com fatos marcantes de seus passados.
          
Convidados pelo misterioso mr. Owen, nenhum dos presentes tem muita certeza de por que estão ali, a despeito de conjecturas pouco convincentes que os levam a crer que passariam um agrdável período de descanso e mordomia. Entretanto, já na primeira noite o mistério e o suspense se abatem sobre eles e, num instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.
         
 É neste clima de tensão e desconforto que as mortes inexplicáveis começam e, sem comunicação com o continente devido a uma forte tempestade, a estadia transforma-se em um pesadelo. Todos se perguntam: quem é o misterioso anfitrião, mr. Owen? Existe mais alguém na ilha? O assassino pode ser um dos convidados? Que mente ardilosa teria preparado um crime tão complexo? E, sobretudo, por quê?

São essas e outras perguntas que o leitor será desafiado a resolver neste fabuloso romance de Agatha Christie, que envolve os espíritos mais perspicazes num complexo emaranhado de situações, lembraças e acusações na busca deste sagaz assassino. Medo, confinamento e angústia: que o leitor descubra por si mesmo porque E não sobrou nenhum foi eleito o melhor romance policial de todos os tempos. 


Olá pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar um pouco desse que é o melhor romance policial de todos os tempos e explicarei aqui os motivos.

E não sobrou nenhum, narrará a história de dez personagens que até então não se conhecem e vão todos a convite do mr. Owen para a ilha do soldado, curtirem uma semana de férias. Não primeiras 30 páginas é nos apresentado as maioria dos personagens, e como eles receberam seus respectivos convites, etc. Até aí tudo bem. Então eles vão para a ilha do soldado e chegando lá descobrem que o anfitrião e sua esposa a quem convidara cada um dos personagens não estão na casa e que só chegariam no dia seguinte. Com a chegada da noite, depois que o jantar é servido, uma misteriosa voz acusa a cada uma das dez pessoas que estão na casa de terem cometido um assassinato direta ou indiretamente, e que saíram impunes de tais crimes.

Então temos o primeiro assassinato. E o mistério fica no ar, é muito evidente que todos os dez personagens haviam cometido os crimes que mr. Owen acusou cada um, e a incerteza e desconfiança toma conta do local:

Quem é mr. Owen? Onde ele está? Qual é seu plano?

São muitas dúvidas e incertezas, e quem matou o primeiro homem, será que um dos nove em meio ao alvoroço da mensagem que acabaram de ouvir, ou uma pessoa que está escondida na ilha do soldado.

Dez soldadinhos saem para jantar, a fome os move;
Em deles se engasgou, e então sobraram nove.

Nove soldadinhos acordado até tarde, mas nenhum está afoito;
Um deles dormiu demais, e então sobraram oito.

Oito soldadinhos vão a Devon passear e comprar chiclete;
Um não quis mais voltar, e então sobraram sete.

Sete soldadinhos vão rachar lenha, mas eis
Que um deles cortou-se ao meio, e então sobraram seis.
Seis soldadinhos com a colmeia, brincando com afinco;
A abelha pica um, e então sobraram cinco.

Cinco soldadinhos vão ao tribunal, ver julgar o fato;
Um ficou em apuros, e então sobraram quatro.

Quatro soldadinhos vão ao mar; um não teve vez,
Foi engolido pelo arenque defumado, e então sobraram três.

Três soldadinhos passeando no zoo, vendo leões e bois,
O urso abraçou um, e então sobraram dois.

Dois soldadinhos brincando ao sol sem medo algum;
Um deles se queimou, e então sobrou só um.

Um soldadinho fica sozinho fica sozinho, só resta um;
Ele se enforcou,

E não sobrou nenhum.



Raramente escrevo trecho de algum livro em minha resenhas, porém não poderia deixar de colocar esse poema que tem um significado tão grande para toda a história, o poema do soldado, simplesmente narra cada morte como cada uma vai acontecer, e acontece exatamente do jeito que o poema narra, então temos o conhecimento que o tal mr. Owen não é simplesmente um assassino, mas um maluco que quer fazer os assassinatos perfeitos, e conforme o poema, dando um toque mais que especial, não pense que esse poema é algum spoiler, pois não é. O livro é cheio de reviravoltas, você ao mesmo tempo suspeita de todos, a cada página o suspeito muda e acho difícil, alguém ter cem por cento de certeza de quem é o assassino, é claro que em um momento ou em outro, todos suspeitam também do próprio assassino, mas na folha seguinte ela suspeita se desfaz.

Eu adorei como o livro foi organizado, ele é narrado em terceira pessoa, mas a Agatha, a todo instante entra na cabeço dos personagens, narra o que cada um está pensando, sei falar quem é quem, cada personagem tem suas suspeitas de quem é o assassino, isso nos dar uma visão maior de toda a trama, de tudo o que está acontecendo. E quando o livro termina, você fica ainda pensando quem é o assassino, ele era um dos dez que estavam mortos, ou verdadeiramente havia uma décima pessoa na ilha, quem e como essa pessoa conseguiu matar dez pessoas e sair impune, verdadeiramente a Agatha conseguiu dar um nó na cabeça de todos os leitores, até sabermos de fato quem é o assassino e todos os detalhes que cercam essa trama.

Acho que nem falei os motivos que fazem esse ser o melhor romance policial, talvez não tenha, enfim o livro é o motivo para esse ser o melhor romance policial, um dos melhores livros que li na minha vida, a narração, os personagens, os assassinatos, o poema, a trama, o assassino, enfim o livro.

E essa foi a resenha de hoje, espero que tenham gostado e até mais.



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